A mãe fica (sempre) até ao fim.
O fotógrafo espanhol Pep Bonet acompanha a Medecins sans frontieres e, na Somália, descobre-se o único país do mundo em que não há governo. A mãe ampara, olhos que já viram muito, habituados a ver nascer e morrer. Os olhos olham para dentro da humanidade, de nós todos, parecendo, só na aparência, perdidos.
É que na Somália é assim:
E no Darfur, a caminho do Sudão, as crianças dizem «Quando for grande quero estar vivo» .